Domingo, 15 de junho de 2014. Retas pontilhadas de luzes artificiais. Separam teu céu do teu chão. Renascem em cada centímetro de asfalto. Que recebe os pés dos teus trabalhadores,. O beijo doce cafeinado da namorada,. Os pingos orvalhados de minha solidão litorânea. Te enlaço com a esperança vã nublada desta quarta-feira. Espero que me envolvas com tua poesia de secura mística. Miragem divina do deserto primordial do Brasil. Origem de tudo o que faz sentido. Tu tens um negócio,.

Com formação em Letras, atua na área da educação e da música. Mas o que essa moça queria mesmo era escrever. Assim, entre o canto e a sala de aula, uma xícara de café e muitas outras, uma paradinha para tecer umas linhas por aqui. Sobre literatura, arte, música e outras sensibilidades do mundo! Sexta-feira, 12 de junho de 2015. Non, rien do rien, meu bem. Non, rien de rien, meu bem. O pouco não agrada, mas nos encantamos com o tudo. As enormidades nos enchem os olhos e o coração, não? É domingo à noite? .

A Dizalenda metendo a boca no mundo. Quinta-feira, 10 de janeiro de 2013. O poder da beleza transforma a honestidade em meretriz. Mais depressa do que a força da honestidade faz a beleza se assemelhar a ela. Quarta-feira, 18 de julho de 2012. Mas o que saber do amor se não se atirar neste abismo indefinido? Mesmo que te leve a queda, valerá a sensação de liberdade,. O prazer do vento batendo no rosto,. A ilusão de que se pode voar. Sexta-feira, 13 de julho de 2012. Sábado, 5 de maio de 2012.