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Sexta-feira, 13 de maio de 2011. No dia de hoje quero deixar minha singela homenagem a todos os guerreiros que após o 13 de Maio de 1888 dia em que fora declarado a abolição da escravatura, tiveram que sobreviver. Na paz de Jah vou caminhar. Na paz de Jah vou conseguir. Me livrar dessas algemas, que eles colocaram em mim. Sei que sou oprimido social,. Sei que sou indigente alfabetizado,. Mas vou lutar ate conseguir me libertar dessas mentiras criadas sobre mim. Lutar, lutar contra os preconceitos.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Sábado, 8 de junho de 2013. Já estou começando a estar. Seria eu um sorriso em flora, agora desmatado e seco? É bom pra pensar em dias elétricos. Pra existir é só existindo mesmo. Faço assim um esforço contrário, exercitando aos poucos lentamente. Mas agora eu fiquei palpitante. Por onde anda-se assim? Sorrindo é ainda melhor, claro! Mas, e de falar coisas? .
Um delírio, um sentimento. E me acorda de manhã. Postado por uma antropóloga em marte. E você, o que achou? Terça-feira, Dezembro 25. Despeço-me agora, meu bem,. Não por raiva de ti. Mas sim por tamanha liberdade. Que convive dentro de mim. Despeço-me, sim, por demasiado sentimento. Tornar-se sobra diante de tudo. De que esses são os últimos versos.
Mas sempre foi assim, caso encontrasse um pedaço de jornal, cheirando a peixe, na calçada, punha o pé em cima e lia. Sexta-feira, 16 de outubro de 2015. Comédias da vida privada, Luís Fernando Verissimo.
Certeza que de que é o certo. Que sim, tem que ser. Numa frase tudo termina, tudo se desfaz. Tudo caminha para um destino outrora nem pensado ou imaginado. Agora, uma dor para que termine outra. Faz sentido? Algures procuro uma certeza que não encontro. Certeza que tudo o que agora doi um teria tera alguma validade. Certeza que o que doi, sera noutro dia for. A Não agora mas num tempo futuro, num voltar à normalidade. a vida voltou a doer.
Quarta-feira, 20 de maio de 2015. Domingo, 17 de maio de 2015. Eduardo Roseira dizendo Milagre, de Bernardo Santareno. Eduardo Roseira dizendo A Comichão do Poema, de Ary dos Santos. Terça-feira, 12 de maio de 2015. DO PALCO PARA O LIVRO.
Whispers In The Wind Will Fly Away Through The Sky. Sunday, February 21, 2010. Não Chores a Minha Morte. Não chores a minha morte. Não chores aquando a minha partida. Me encontro no vento que sopra do Norte. Sou o sol a cada manhã no despertar. Na escuridão da noite sou luar a brilhar. Não chores a minha partida. Só é a dor da saudade que pendura. Onde sempre estarei de olho em ti. Estou nas recordações guardadas nos teus olhos,. Não chores a minha morte.