Um cientista, um politico, um cidadão, um artista.

Versos, prosa e outros devaneios. Friday, February 18, 2011. Pietro Leal e Thiago Kalu. Eu não faço seu tipo. Não que eu seja o mais bonito. Para atender a seu gosto. O que eu tenho proposto. É meu ouro, meu ar. Já não tenho mais idade. Que apertou a minha mão. E não conte pra ninguém.

Sexta-feira, 9 de maio de 2008. Claro, quem entende mesmo olha uma roupa pelo avesso para ver se foi bem feita. Logo depois houve uma pausa, era como se eu estivesse ouvindo um violino do Yann Tiersen e um foco de luz fortíssimo, vindo de dentro, cegasse meus olhos. Uma lona, um picadeiro, um corpo, movimento, equilíbrios, avessos. Não à toa devo ter me familiarizado com o termo e seu significado. A arte é o avesso. Sábado, 3 de maio de 2008. E o bandolim foi com o marc.

Sexta-feira, 12 de junho de 2015. Que eu já não estou aí. Se quem te chama é a noite, então. Que refará de novo o Amor. Haverá mais o que lhe dar? Talvez uma mágoa e o sentimento. De que, em nós dois. Sábado, 17 de janeiro de 2015. Se se desfez, não era nada.

Pensamentos, organizados em uma desordem que busca uma assimetria não linear, palavras soltas. Sexta-feira, 25 de abril de 2014. Tudo que me traz saudade. As panelas de tampa de vidro. A ausência de carnes terrestres. Da primavera de uma flor. Abriu-se bem como os olhos. E fechou-se quando cansou do dia.

Terça-feira, 21 de abril de 2015. Mas posso aviltar a maldade. Não te peço que esqueças. Sem que eu mais nada diga. Terça-feira, 11 de novembro de 2014.

Vendo e vivendo a vida que ele escolheu. Lavando em meio às meias todo seu penar. Escrava da rotina, nem pode sambar. Se deixa levar na conversa. Por ele até pode valer. Mas sem amor nem samba o que se há de fazer? O samba vai chegar. Refoga em prosa o verso. Vacila, e o tempo passando. Só no caminho dele ela vai pisando. Espera o som de um sorriso. Quer é cair no samba, o medo vai mandando. O povo na rua em festa.

nas ruas do centro de São Paulo. nas ruas do centro de São Paulo. É um projeto de documentação das formas de expressão musical nas ruas do centro da cidade, e especialmente a atividade dos músicos que se apresentam nessas ruas por iniciativa própria. Discreto diante do turbilhão da cidade.