Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013. Mote Bom da peste 3. Butija encontra-se com Tiago Patriota e ele lhe retrata uma história de um mote bastante frutífero! Aí saíram esses versos! Quem jurou que me amava me esqueceu. Foram tantos carinhos que me destes. Foram tantos prazeres que te dei. Que algum dia jamais acreditei. Dividir tudo aquilo que juntamos. Nossa casa pequena que adornamos. Meu semblante transborda de amargura. Era tão evidente a harmonia.

Eu sei que sou o melhor. Mas faço do meu trabalho uma arte! Ninguém vai acreditar, mas eu mato. Eu cometi os mais brilhantes crimes.

Quarta-feira, 1 de abril de 2015. Deus é luz; nele não há trevas alguma. O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida. Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

Quinta-feira, janeiro 31, 2013. Você era pra ser pra sempre. Ainda me lembro de tantas noites. Você era pra ser meu,. Eterno amor que não existe,. Nunca existiu, existiu? Ainda lembro dos motéis sujos,. E de você respirando ofegante, fungando, inspirando. Você era pra estar aqui,. Me lendo, me vendo, me ajudando. Mas você saiu, não saiu? .