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Às vezes queria sair da realidade. já tinha parado com as anfetaminas, davam energia e um baratinho gostoso, segundo ela. tinha uma vida difícil, mas com muito luxo. podia dar presentes pra mãe, comprar roupas para as irmãs e deu uma casa de presente para família que ainda morava no mato grosso. Ela costumava dormir pelas manhãs, ir para academia à tarde e trabalhar desde o começo da noite até o último cliente. então ela passou a acordar cedo pelas man.
como vocês perceberam, estou há um tempo sem postar nada aqui. não que a vida estivesse chata, parada ou algo do tipo. só senti uma necessidade de me preservar. não vou mais postar aqui. Onde resolvi escrever apenas continhos, diálogos fictícios e essas coisas impessoais. mas sou egocentrico demais pra isso. não deu 15 dias e já estava eu escrevendo sobre mim novamente. 25 de abr de 2012. 26 de mar de 2012. Aí sentamos numa calçada qualquer e nos lembr.
A ferida na linearidade da matéria. Domingo, 10 de junho de 2012. Um discurso de Homem livre. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Hiperligações para esta mensagem. Terça-feira, 29 de maio de 2012. Tendo, pois, tratado de tudo aquilo a que aqui me propus, nada mais tenho a dizer. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Hiperligações para esta mensagem.
Friday, February 5, 2010. Mirando las prensas del periódico Por esto, reflexiono sobre el sentido de nuestra profesión como periodistas. Miro las máquinas que en este momento podrían estar girando, haciendo un ruido tremendo, salpicando tinta y aceite, llenando trozos de papel de color y caracteres. Pienso en mi bisabuelo Ortiz. Linotipista en el Diario Excélsior. Rodeada de computadores y televisores mostrando las noticias de la cadena CNN. Pasando de un idioma a.
pra lembrar e esquecer e quem sabe pra apagar depois. Quinta-feira, 1 de novembro de 2012. Sem profundidade, liso, plano. Existem muitas pessoas rasas pelo mundo. Domingo, 21 de outubro de 2012. Segunda-feira, 25 de abril de 2011.
Segunda-feira, 11 de novembro de 2013. Não tem banho de mangueira, não tem violão, não tem brincar de Mês, não tem jabuticaba no pé, não cai manga da árvore. Aonde estão os morcegos da bananeira? Tinha uma pitangueira ali. O pezinho de tomate, coitado, nem tomate dá. Agora tem um prédio nos olhando do outro lado do quintal. O cachorro late, o prédio responde. E logo eu que nunca choro, desabo. Meu coração apertado assiste passar um ano, dois, dez. E a rede a balançar? E a casa, virou o que? E só se foi.
Continet atque duas tantum res anxius optat, panem et circenses. Quarta-feira, 25 de abril de 2012. De Quem é o 25 de Abril? Hoje, vivemos o 38º aniversário da Revolução de Abril, em que, pacificamente se acabou com uma ditadura cinzenta e fechada que nos sufocava há mais de 40 anos. Portanto, parabéns a todos os protagonistas, de todos os quadrantes políticos, que tiveram a ousadia de ajudar a construir a democracia e a liberdade em Portugal.