Hei-de amar a Poesia enquanto viver. Quarta-feira, 24 de janeiro de 2018. No vazio da tua voz. Que vem até mim veloz. Se o olhar que trocámos. Então que resta da gente? Agora já a noite sobra. E tudo que me disseste. Já nada a gente cobra. O tempo tudo nos esconde. De nada nos serve resistir. Onde anda o amor, por onde? Deu frutos tem de seguir! Mas se ouvisse a tua voz.

Palavras escritas com o coração, em qualquer verso está vazada a saudade poética que a memória canta. A fascinação pelo campo, o idílio das águas, a inquietação o sonho, a ternura o desencanto e a luz, toda uma bagagem poética donde sobressai o sentimento saudade. Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Trago um cordão de ouro. Foi minha mãe que mo deu. Pra mim ela é um tesouro.

Terça-feira, 13 de maio de 2014. Meus suspiros tocaram a lua. Levados pelo sopro do vento. Escondo o que me vai no peito. Confesso que o tempo me apoquenta. A que não está afeito. Esta rapidez do tempo,. Mas não fecho a porta. Ao sonho, refugio-me nele. Mesmo no limite do tempo. No lusco fusco da mente. Da juventude e todo o. Pensamentos que travo e destravo.