Palavras formando textos, poesias, poemas, crônicas, estórias, histórias e qualquer outra coisa. Essas rodas de conversas são sempre divertidas, mas sempre quando batem numa tecla, doem. Doem porquê você faz falta. É impressionante o quanto ainda choro quando lembro de você. Parece ridículo e idiota, mas eu choro. E nesse dia não foi diferente. Um simples comentário de algo que você fazia e pronto. Lá estava eu, tentando me controlar. Em vão, é óbvio. Essa fase se vive um.

Segunda-feira, 17 de agosto de 2009. Meu avô nunca foi um homem de muitas palavras, pelo menos desde que eu me conheço por gente. Também, ele viu o desastre acontecer.