Quinta-feira, 26 de junho de 2008. E então aqueles leves flashes se foram para nunca menos. E as bactérias desse amor idiota acabaram por se dustruir facilmente na cabeça, agora salva, do meu ser. Sem tomar remédio algum consegui construir uma fortaleza entre aquilo que sou e o malígno do tempo. Sem tempo para meus atos. Sem atos para propor ao tempo. Terça-feira, 13 de maio de 2008. Sobre a falta da viva afeição que nos empurra para o objeto de nosso desejo. Quarta-feira, 12 de março de 2008.

Quarta-feira, 5 de agosto de 2009. Quarta-feira, 1 de outubro de 2008. A Razão para a Loucura. Sábado, 20 de setembro de 2008. Por que ao invés de classificar em bom ou mau. Você não diz simplesmente amoral? Nada mais é mais moral. Quarta-feira, 13 de agosto de 2008. Eis que gravitando na ponta da sacada. Precipitar-se no mais masoquista dos atos. Não ameaça cair pior que o sadismo.

Aqui congelo meus momentos da forma menos indolor. Quinta-feira, 10 de abril de 2008. E então ela pediu para segurar minha mão. Que momento maravilhoso! Fazia tempo, muito tempo, que eu não chorava por alguém, mas tudo bem, fazia tempo que eu não andava nas nuvens. Já não ligo para mais nada. Nada mais para os males infernais Trismegistos. Que me assombravam noite e dia, não mais tão Megistos. Meu amor por ti multiplicou-se como hidra de Lerna. Tenho certeza do que estou fazendo.