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Não há cheiro como este! E fincava as mãos nas ancas a admirar o mar a encaracolar-se branco, para vir morrer mansinho na areia molhada, os pés estacados a enterrarem-se. Não dizia mais nada a partir desse instante, tudo era aquele cheiro. Era mesmo era a memória dos dias longos de praia, na companhia dos avós, a fazer tudo o que quería, a correr e a fazer rodas e pinos e a entrar no mar e a sentir as gotas de sal a formarem-se nos ombros quando secava ao sol.
Serve-me uma estória como sobremesa e sentir-me-ei com um banquete tomado. Saborear frescuras, ver na cor alimentada a esperança de dias maiores em que o sorriso se tinge da natureza consagrada à festa, motivo de comemoração e também sem esta, haja vida, hajam mãos que queiram dar e repartir. Abril, dias de sentidos. O Sol está a chegar em doses grandes para alimentar a minha fantasia. Oferece-me um mundo de cores no prisma da luz dos 7 do arco-íris.
Colados como siameses ou defeituosos pela intromissão de um no outro, o outro dentro de um e este mimetizado de outro, uma amálgama incompreensível e desajeitada, descomposta, pele sobre pele, depois uma só pele fundida de tão acariciada plasmada em derme única, beijo engolido de boca, de tactos vertidos para dentro de um só coração. Incompreensível como o toque pode corromper.
Olhou, depois pestanejou humedecendo o claro da vista. Ou melhor, nada ouvira. Que os olhos também ouvem e por vezes tão melhor que os ouvidos, tanto que respondem no imediato quando os lábios se apertam nas palavras silenciosas. Depois fechou os olhos longamente. Se metade do olhar é visto, apenas meio do todo se entende? Como se faz à poesia do olhar? Só mai.
Serve-me uma estória como sobremesa e sentir-me-ei com um banquete tomado. Saborear frescuras, ver na cor alimentada a esperança de dias maiores em que o sorriso se tinge da natureza consagrada à festa, motivo de comemoração e também sem esta, haja vida, hajam mãos que queiram dar e repartir. Abril, dias de sentidos. O Sol está a chegar em doses grandes para alimentar a minha fantasia. Oferece-me um mundo de cores no prisma da luz dos 7 do arco-íris.
Colados como siameses ou defeituosos pela intromissão de um no outro, o outro dentro de um e este mimetizado de outro, uma amálgama incompreensível e desajeitada, descomposta, pele sobre pele, depois uma só pele fundida de tão acariciada plasmada em derme única, beijo engolido de boca, de tactos vertidos para dentro de um só coração. Incompreensível como o toque pode corromper.
They appear to kill 200,000 a year. They may kill 200,000 people a year.
Wednesday, June 6, 2012. I did a great job hiding my blood stains. it is going to be cool. I think I am going crazy. I am worried about myself. Wednesday, June 16, 2010. The first issue of Breech Birth is here, hot off the press, and available forever. Thursday, October 15, 2009.
Domingo, 12 de setembro de 2010. Lgodão doce em camisas de quadrados. Sábado, 3 de julho de 2010. Ão acho som de mim. Spero-me vivo para te viver. M corpos emprestados a amores de papel. Quinta-feira, 24 de junho de 2010. E risos e dança,. As manhãs frescas e verdes. Ova e tenra no sentir, endoidou.