Eu pensei que nunca me sentiria assim. Sabe quando você idealiza mil e uma coisas e que você sonha, sonha dormindo, sonha acordada e não passa de um sonho? Pois é, a um tempo atrás eu era assim. Pensei que nunca seria amada de verdade por alguém e até pensei em desistir, jogar tudo para o alto sabe? Visualizar meu perfil completo. Mulher é tudo bandida! Sou pára-raio de doido.

Há momentos em que a realidade deveria ser esquecida. Momentos que a dor é silenciada por lágrimas e suspiros. Nunca aprendi o verdadeiro significado do amor;. Até o dia que ele deixou de fazer parte da minha vida. Caminho por trilhas estreitas e sinuosas;. Perdi os sentidos - minhas ilusões. Todos os sonhos se foram com as lágrimas;. Todas as lágrimas se foram com meu amor! Muito se fala sobre a morte, sobre a vontade de viver;. Sexta-feira, julho 21, 2017.

Domingo, setembro 06, 2009. Sabem o que a Argentina tem mais que o Brasil? Tem mais é que se foder. Quinta-feira, agosto 27, 2009. Segunda-feira, junho 08, 2009. A gente jura, não é culpa. Terça-feira, maio 19, 2009.

Desabafos, declarações e invenções silenciosas -. Quinta-feira, julho 30, 2015. Ler uma poesia bonita é como ter um cavaleiro medieval, tipo um homem de lata dentro do peito. Ele é munido de armadura, espada e escudo. A cada palavra lida, ele vai perdendo uma peça de sua vestimenta e, ao final, se vê que naquela dureza toda o que havia era um coração esperando para ser despertado e encantado. A poesia quer ser lida, viver e res-pi-rar. A poesia transcende o mundo.

Domingo, 1 de janeiro de 2012. 1- Comecei o ano indo pra Turquia com a minha companheira de aventuras. Na foto, eu e a Nathalie fazendo um passeio de balão na Capadócia. 2- No começo de abril, fui com a minha irmã para Orlando em uma encontro de um fornecedor e aproveitei um pouco os parques. Na foto, eu nadando com golfinho no Discovery Cove. 5- Em agosto, intercâmbio em San Diego. Domingo, 24 de julho de 2011.

A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Quinta-feira, 19 de março de 2009. Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009.

Trajetos à Vela e Figuras de Passagem. Cartas, memórias de passagem e erros eletrônicos. Segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Surge, mais uma vez, o velho de rugas que reconheço de pronto. Sou eu ali ao lado. Será que pretendo mesmo ser? Já me conheço e nunca me esqueço. Sinto, apenas, a compaixão do monge cego na caverna e ofereço o pescoço como reconpensa; sem o regurgirtar solapos do medo.

Terça-feira, 7 de dezembro de 2010. Como está difícil circular de carro pela nossa Guaporé. Outro dia, estava eu na avenida, tentando chegar na Tabacaria. Por isso morremos de infarto. Quem é que é eterno? Gente, nada é por acaso.

Sentada assim, meio de lado,. Você e as mãos apoiadas,. Com seu vestido de botões. Com a pulseira de cinco voltas,. Com o chapéu cor de palha. Você, que sem notar se espalha,. E avança sobre a grama, a telha, a sala. Você, com o jeito pousado,. Os laços tomados, o calor dilatado,. Infinita dentro dos meus olhos. Às vezes fica a impressão de que no fundo dizemos sempre a mesma coisa com outras palavras.