Quinta-feira, 19 de novembro de 2015. A barra que é ser viado. E uma colher vai ver. Alimentando o que sinto por você. Quando eu comprar um bicicleta. Que ligue minha boca a sua. Pra eu pedalar todo dia. Muda, muda, sua puta.

Elaborar frustrações e ressignificar a vida para não mais sobreviver. Sexta-feira, 9 de janeiro de 2015. Meus trinta anos e a maldita celulite. Eu queria ser linda, ah, sim, queria ser! E eu faria, faria o que tivesse ao alcance do dinheiro que não tenho pra ser linda. Porque depois dos 30 vejo umas coisinhas estranhas até nas minhas curvas prediletas. Celulite? Não fossem as condenações familiares que me levaram a outra história que outro dia eu conto.

Quinta-feira, 15 de janeiro de 2015. Estive lendo alguns poetas contemporâneos e confesso que, alguns me provocaram, fiquei me perguntando como alguém escreveria algo que me cativaria e me encantaria tanto quanto Baudelaire ou Leminski, e, encontrei! Dentre muitos vários versos excelentes, um não me saiu da cabeça, um conjunto de palavras que quando articulados de tal modo fixaram-se em mim, um pedacinho de Tito que compartilho primeiramente hoje e outros que virão depois.

Quarta-feira, 21 de dezembro de 2016. Ou somos nós que a complicamos? Lua eternamente. Esperar é uma arte, e desta já não entendo mais. Quarta-feira, 19 de outubro de 2016. A vida é cheia de escolhas. A vida é cheia de surpresas. A vida é cheia de aventura. A vida é cheia de alegrias. A vida é para ser vivida na sua intensidade. Por isso, a vida é cheia de vida.