Encarcerado na solidão há tanto. Revesti-me em pálida nudez por ela. Enlevou-me aos céus no tilintar de suas pulseiras,. Com olhar puro abriu uma a uma minhas guardas. Cristã promessa de paraíso renunciei da serpente as dúvidas e mergulhei em seu fel. Perversa Joana de si nunca saíra para me ouvir. Holograma projetava-se às minhas vistas. Ofereci o tido e o sonhado aos seus pés,. Construí e exaltei a ela reinos em névoas! E cativo me tornei pequeno ao seu lado.

What does this mean? Notify Blogger about objectionable content. What does this mean? Wednesday, March 08, 2006.

Alento o músculo involuntário com frio insípido. 26 de março de 2010. Era uma vez uma promessa, uma vida, uma quimera. Um nascimento incomensurável de um ser que bem no fundo, queria resplandecer. Esse ser, era eu. Engatinhando no tempo fui investigando venturas, fantasias, planos mirabolantes e familiares, que possibilitavam assim ter um vínculo direto com a própria vida e humanidade. Lia livros, chorava com música, brincava de pegador e costurava vestidos das bonecas.