Tufos and Sujeiras - 4 anos. Domingo, maio 05, 2013. Ando à s voltas pela casa tentando ver se me encaixo em algum sofÃ. To girando aqui que nem uma maluca e nà o consigo saber onde estou. Qual à o sentido dessa zorra toda? Por que tanta porra? Tem uma raposa em mim que à muito esperta.

Domingo, janeiro 16, 2011. Depois de 6 anos, esse blog entra em recesso. Terça-feira, dezembro 21, 2010. O Paiva é a Reserva. O trem da periferia ao centro. Comparando uma cidade a outra. Pessoas são sempre únicas como. Os lugares, e o que se vive,. Até se compara, mas nada se iguala. A originalidade de tudo que surge. Da lama, da manguetown. Sexta-feira, dezembro 10, 2010. Percebo que qualquer tentativa, que co.

Você que já veio e você que está. Quinta-feira, 25 de dezembro de 2014. O dia tem mais realidade do que o coração aguenta. Tem a estéril alegria que é fruto da amargura. Segunda-feira, 22 de dezembro de 2014. Faltar-me-ia um tanto de vida. Para escrever sobre o tanto de vida. Te perdoo e não perdoo. Te perdoo e não perdoo. Por essa cara amassada que mais parece focinho que quero sempre acabar de amassar, perdoo e não perdoo. Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014.

Tufos and Sujeiras - 4 anos. Quarta-feira, 12 de agosto de 2009. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Quarta-feira, 8 de julho de 2009. 1 - Eu tenho vontade. 1 - Eu tenho vontade! 2 - De que? 1 - Nà o sei direito de que, mas sei que tenho muita. 2 - Entà o deixa de ter. 1 - Você nà o tà entendendo, eu gosto de ter ela, gosto de sentir vontade! 2 - Entà o tenha.

Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Você não seria capaz de fazer diferente. Ecoava essa frase na mente de Tito como se não pudesse ser de outro jeito. Ele lembrava das últimas palavras de sua Afrodite particular e chorava. Tito vivia um amor que não existia mais. Antes mesmo de ter cometido a gafe que jurava não ter cometido, já matou o amor por não pensar na dureza. Puta pindaíba do caramba essa coisa de ainda viver o que não tem mais vida. E será que não há vida na morte? Pra esse novo eu? O que Migu.

Gabriolas e outras coisas que existem por ai. Deveria ter investido nos esportes. Quarta-feira, agosto 12, 2015. Eu falo que você fez uma coisa errada. E você diz que não fez. Eu pego a coisa que ainda está errada. Pois eu deixei assim pra te mostrar. Você olha a coisa e faz não com a cabeça. Onde a noite se espalha. Eu juro que se não fosse louca por você, te mataria com muita violência. Terça-feira, maio 19, 2015. Segunda-feira, maio 04, 2015.

Terça-feira, 26 de novembro de 2013. E o Mahoney na tv. Quarta-feira, 19 de setembro de 2012. Quem dera o calor do meu quarto. Na sala já não posso mais ir. Há um monstro gigante lá. O rádio hoje está de ressaca. E minha vida acabou porque. Nem tudo que a gente quer. O Campelo, sempre foi.

Terça-feira, 2 de junho de 2015. Quando voltei, a vida foi num raio. A marca de sua chegada fui eu e eu continuo sendo ela. O rio Níger se lavou em sangue e sustenta o meu corpo. Vivo e pulsante, levo na barra da saia todas as possibilidades. Posso ser brisa, mas posso mover montanhas. Posso, até, não fazer nada. Posso silenciar, mas posso esbravejar. Posso, até, não dizer nada. Iansã desnuda as minhas palhas e me mostra e beleza em mim, em você, em nós.

Quarta-feira, 20 de novembro de 2013. E de repente, tudo que eu disse não fez mais sentido, o sentido das coisas e dos sentimentos se perderam, ou se encontraram, longe de mim. Tomaram uma forma aleatória dentro da história que contei. Sou aquela que não entende. E de repente, perdi a clareza de todo o sentimento consubstanciado ao significado das coisas. E de repente, tudo que eu penso, esqueci. Não sou mais quem eu acredito. Ah, este silêncio no teu.