Porque há na lisura das coisas muita estrada para o coração. O projecto existia há mais de uma ano. A mão e viemos parar ao Húmus. Feche-se a porta, encoste-se a enxada, pouse-se o pincel, desligue-se a câmara, amarrem-se os dedos. Voltei à cegueira branca de Saramago.

Antigo violão, metade Madeira, metade amor,. O nylon das cordas ja nao afina mais,. O braço acariciado dioturnamente, por mãos calejadas, mãos que louvavam, mãos semi conscientes,. Mãos que masturbam nucas solitárias. O velho violão, regado a vinho, sexo, suor, beijo e paixão. Descrevendo curvas eternas em seu corpo, meia luz no deu caráter. Amigo violão te lembra da virilha cantada em dó? Da vontade vermelha gritada em mi. Da boca beijada em sol,. E do adeus negado em lá? Velho, sujo, torto desdenhado.

Quarta-feira, 24 de agosto de 2011. Não me venha com natureza morta que eu gosto de toda e qualquer espécime viva e bem vivinha. Domingo, 17 de abril de 2011. Quarta-feira, 30 de março de 2011. Sábado, 26 de março de 2011. Com gripe, melhor programa é passar o domingo com chá, cartoon e namorado. Sexta-feira, 11 de março de 2011. Que nos viciamos em todos os chocolates do mercado. Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011.