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Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa. Da bondade da pessoa ruim. Deus me governe e guarde ilumine e zele assim. Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa. Da bondade da pessoa ruim. Deus me governe e guarde ilumine e zele assim. Então vez em quando é bom se perder. Perigo é se encontrar perdido. Não olhar, não ver. Bom mesmo é ter sexto sentido.

Segunda-feira, 9 de setembro de 2013. Por amor eu me vi partido ao meio. E as metades se fizeram desconexas. Fiz da minha alegre vida devaneio. E de ações outrora simples fiz complexas. Me via envolto entre névoas e neblina. Vagando em pensamento aonde estivesse. Amor que muito rápido se aquece. De seu estado sólido sublima. E quando aquele amor não mais sentia. Vi toda a ambição desconstruída. A chama que era ardente ficou fria. Sobraram duas partes e uma vida. Partido neste mundo eu caminhava.

Brisa Eterna de Uma Mente Sem Lembranças. Juntos, um homem e a brisa viram uma página. Quarta-feira, 31 de julho de 2013. Vejo meu rosto no espelho e sinto-o diferente. Sou nova demais para fazer essas constatações. Meu problema é achar que posso resolver o mundo. Entre o início e o fim do sono. Agora entre o café e o cigarro. Sem ter aprendido nada durante a vida. Não me localizo na cidade. E nem caneta carrego comigo. Poderia ao menos fazer um desenho.

Quinta-feira, 2 de outubro de 2014. Seu verdadeiro prazer era realmente o toque do sol. O sol, em seu brilho, era muito fascinante. Pensava que não era a toa que o sol tenha sido considerado por tantas civilizações como um deus supremo. Alguns amigos ateus dele diziam que se deus existisse, ele com certeza era o sol. Vivemos os dias de hoje. Seu olhar estava turvo, como se a realidade estivesse ligeiramente curv.