Tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor. Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim. ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim. O silêncio que habita as palavras ditas,. As palavras pensadas, não têm espaço. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Por vezes sinto-me um pássaro,. Mas de bico-em-pé a bater as asas sem parar,. Sempre preso ao peso da terra,. Enviar a mensagem por email.

Quarta-feira, abril 12, 2006. Não foi a partilha que terminou, nem tão pouco o desafio, mas o caminho que se percorre com passos, tem destas cousas quase mistério, sem que um passo fique para trás não há caminho, sem que um passo se adiante, perdeu-se o sentido. A partilha continua, tal como o caminho, tomou foi outras formas. Esta fica em suspenso como que a vaguear sozinha, sem data marcada para o regresso. O desafio também vive da partilha,.

Uso uns olhos e um sentir. Sou navegante vagabundo que leva olhar no ir. Domingo, março 25, 2007. Posted by almaro at domingo, março 25, 2007. Domingo, março 18, 2007. Posted by almaro at domingo, março 18, 2007. Sexta-feira, março 16, 2007. Posted by almaro at sexta-feira, março 16, 2007. Sexta-feira, março 09, 2007. Zona da Antiga Lota do Porto de Aveiro. Do que dois a voar.

Fimou o recomeço de uma outra história que não será contada. De olhos fechados, Gabriela deixou-se ir até sentir a brisa acordá-la por dentro. Lentamente abriu o olhar e renasceu entre o azul e o verde. Ficara sem palavras envolvida num enorme sorriso que a aquecia por dentro. Explodia, aturdida em sentires e deixou-se voar. Perceberam, sentiram que ali entre o céu e o mar se fundiam as suas almas, num só molde num só ser.