Sexta-feira, 3 de outubro de 2008. Sabe-se lá qual o propósito disso. Há um, evidentemente não muito claro. E cá estou a trabalhar. Bom, mas chega de falar de trabalho nesse post. Não rolou muito além de trabalho. E me fez comprar os 2 cds da Carla Bruni. Ah, eu assistiria de novo. E aqui já entramos em AGOSTO.

Estou presa dentro de mim. Assisto à cena da fuga do mundo. Perdida movida sabe-se deus porquê. Donde mais bela lagarta saia. Sentindo a loucura sussurar meu nome. Seduzida pelos olhares duma mosca. Enroscando-me na teia da aranha. Só pra ver aonde consigo chegar.

Quando os verbos ficam sem ação e deliram em febre,ardendo. Quando o silêncio faz reverência ao sentido oculto das palavras, a linguagem passa então a ficar impronunciável. Que mesmo presas na garganta surgem nas linhas e buscam se materializar, apenas para delinear as formas mais complexas dos pensamento. Segunda-feira, 29 de novembro de 2010. Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. Por tudo aquilo que perdia.