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Sábado, 18 de julho de 2015. A vida pode ser veloz,. Não há tempo a perder. Que na TV não se pôde ver. Mais um herói humano,. Um desafiante de máquinas,. Foste bravo em Monaco,. Geraste alegria com dois pontos. Afasta um pouco da tristeza. É hora de acelerar em outras pistas,.
Olho e já sei de longe o que vai dar lá na veja,. Porque é fácil de prever o que cala e o que consente,. Nesse movimento esquerda-direita volver ensaiado. Corta luz político programado televisionado disfarçado. Aproveitando o momento em que vejo o sorriso atravessar correndo a rua,. Atropelando o ciclista e morrendo no fim atropelado pelo ônibus que desviava no viaduto. A grande força geradora .
A porta e o caminho. Sexta-feira, 15 de outubro de 2010. Aceitei o desafio de ensinar sobre esse assuntos. Quarta-feira, 14 de julho de 2010. Segunda-feira, 17 de maio de 2010. Quando a palavra toca minha vida. Olá pessoal,Olá pessoal,. Eu e a Tati queremos compartilhar dois testemunhos com vocês. É claro que o primeiro testemunho é mais legal que o segundo, .
Toda a Delicadeza e calor ao toque do Sexo entre lindas mulheres. Confira! Segunda-feira, 17 de junho de 2013.
Por um mundo com mais Haldol. Posso ser só pele e osso,. No entanto sou a mesma, idêntica mulher. Sábado, 15 de dezembro de 2012. O segundo é esse pois o primeiro. O primeiro foi um fracasso. Nada mais de lamúrias ao pé da mesa. Bonecos de porcelana são tão sutis ao se esfacelar na parede. As amarras que me prendem à vida. Eu deveria ter cortado ontem.
Reflexões sobre como transformamos os limões que a vida nos dá diariamente em uma bela limonada! Terça-feira, 28 de dezembro de 2010. Ganhei de presente de uma grande amiga, no meu último aniversário, um livro chamado Projeto Quatro Homens. Achei o título instigante e, de acordo com minha amiga, ele me foi presenteado no lugar de um livro sobre concursos públicos para que eu variasse um pouco as minhas leituras. Por que não dar uma chance a ele? Apesar do tom cômico, o Projeto Quatro Homens.
Lua de prata em céu de carvão. Terça-feira, 14 de abril de 2015. Parada no meio do nada. Parada no meio do nada. O mundo em silêncio, na escuridão. As luzes se acendem e nada muda. Calada e perdida, buscando perdão. O tecido que toca a pele, afaga. Me faz lembrar que estou no chão. O mundo dos sonhos se dissolve. Domingo, 19 de outubro de 2014. Mas não me deixe perdida. E não me dê saída.