Quantas chances de viver loucuras memoráveis a gente desperdiça com essa mania besta de pensar demais? Prefiro correr riscos do que me arrepender de não ter feito nada! Quinta-feira, 2 de julho de 2015. Acredito na soma dos fatores que vez ou outra altera sim, o resultado do produto. Que culpa o destino têm se o teu papel preferido, era o de trouxa? Que culpa ele têm se as paisagens vistas por você eram apenas miragem? Terça-feira, 16 de junho de 2015. Agora eu quero vê tu encontrar com essa mesma facili.

E outra vez os arrepios. Parabéns a todas as Mulheres! Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis. Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força. Que ganha o mundo com sua coragem. Que traz paixão no olhar. Que luta pelos seus ideais. Que dá a vida pela sua família. Que se arruma, se perfuma. Que chora e que ri.

Palavra alguma vale o delírio de ser poema sem ser alívio. NLC, AMIGOS and POETAS. Domingo, 16 de agosto de 2015. E doeram-me todos os cacos. Não quis mais viver assim. Colei os pedaços, sobre a mesa. Agora peço a quem me tocar. Que tenha um cuidado enorme. É delicado até que cole. Sei das rachaduras que fizeram. Na minha vida de mentira.

De tudo que gosto de fazer, gosto mais quando chove! E se a chuva molha uma roseira,então? Ah,Tom Jobim, somente você foi capaz de traduzir em sua bela melodia. Abênção,Mestre,de onde estiver! Sexta-feira, 19 de dezembro de 2014. Caramba,hoje já são 19 de dezembro. Espero não causar má impressão,mas não gosto de Natal. Tenho certeza que muita gente não gosta,só não tem coragem de admitir. Claro que ninguém espera a meia-noite e vão beliscando aqui e ali.

Aqui irei postar textos e poesias de minha autoria, todos os pensamentos que eu tenho sobre determinadas sensações e situações. Aqui vão estar registrados meus momentos de reflexão, inspiração e isolamento. Nem sempre positivo, mas isso é algo que levo comigo, talvez seja bom pra manter meu equilíbrio. Sexta-feira, 13 de novembro de 2015. Perambulo vários dias pela cidade com uma garrafa na mão,. Não querendo saber sobre o amanhã e coisas que acontecerão. Não pergunte porque faço isso com a minha vida.