Desde que podia se lembrar. Daquilo que havia dentro de si,. Sempre tentando se encaixar,. Mais de uma vez pensou desistir. Não era do tipo fingidor,. O certo é que pouco se sabia,. Mas ao não poder lidar, a dor. Fingia-se ir, mas não partia. Pedia socorro, sem cessar,. O medo profundo repousava,. Calava sem que pudesse notar. Bem ao redor a vida passava. Foi só ao notar hemorragia.

Quinta-feira, março 10, 2011. Tô tentando fazer a prática do desapego para deixar novas coisas entrarem. Não estou falando especificamente do amor. Ou teria algum outro jeito de explicar porque quando achamos que não iremos mais sentir borboletas no estômago e conhecer outra pessoa tão apaixonante, isso acaba acontecendo mais cedo ou mais tarde? Abrir mão, deixar .

Quarta-feira, 3 de março de 2010. Talvez seja a milésima vez que prometo reativar o blog. Mas dessa vez é definitivo. Porque eu defini o sentido desse blog. E o objetivo dele é justamente não ter um objetivo concreto. Aqui estarão meus desabafos, minhas opiniões, os textos que eu estiver com vontade de escrever na hora. O medo de não conseguir concluir a monografia. A saudade iminente dos melhores amigos.

Quinta-feira, 21 de abril de 2011. Simples! Domingo, 27 de fevereiro de 2011. Recebi mais um daqueles e-mai.