Terça-feira, 7 de junho de 2011. De um apartamento de classe média, Iurema observa pela janela a geografia que apaga o aracê da zona leste de São Paulo. Imagina-se pequena entre aqueles prédios vizinhos e mutuados de gente sem propósito. Lá na caatinga o verde das matas transborda a humanidade de vida a romper zênites que para o homem branco seria impossível. Iurema lembrava bem as palavras do Pajé a respeito da lenda de. Roubou a herá do cesto do irmão e ainda zombou dele por ter sido capturado pelos an.

Na Biblioteca da Fábrica de Cultura. Pedi pela Luz e a Luz veio. Dedicado aos que não pesam. É hora de parar de chorar e olhar para trás. sabe quando você cansa? Pois é. Meu caráter não é medido pelo que escrevo e sim pelo que sou.