Uma geração perdida e outra cética. Quando estávamos no caminho de Brasília para a posse do ex-presidente, sentíamos aquele senso de pertencimento que havia nas letras mortas do nosso livro de história. Não nos sentíamos Tiradentes nem Zumbi dos Palmares nem Caetano Veloso. Éramos apenas coadjuvantes de algo que julgávamos maior. Quem sou eu para duvidar de uma geração que suspeita de tudo? Inveja, claro, inveja de uma geração que. Aquele nosso sentimento marxista de pertencimento histórico por.

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João, 15, Leiria.

In Brasil, Estados, Maranhão, Cidades, Itapecurumirim, Li. Asymp; Deixe um comentário. De João Batista do Lago. Ante os horrores que nos consomem. Diante de luas e sóis tristes. Visitados por angústias e dores. Na mais completa ignomínia dos dias. 4 de abril de 2014. 3 de abril de 2014.

Terça-feira, 19 de março de 2013. Não precisas procurar adivinhos para saber o que te espera, nem necessitas daqueles outros que te descubram o passado que já conheces pelas próprias tendências. A vida é o presente vivo e imperecível. Na tela das horas, somos o ontem que se foi e seremos o amanhã que virá. A semente plantada resume todas as nossas cogitações em torno do porvir. Não colherás figos na macieira e vice-versa. Uma dor de perda r.