Livros, leituras e o mundo fora das páginas.

A minha mãe foi viver para amesterdão. O contrário de uma verdade profunda é outra verdade profunda, Niels Bohr dixit. Ver o meu perfil completo. Mãe, a minha amesterdão foi para viver. Uma carta de Jorge de Sena. UM QUADRADO DE FOGO SOBRE AS NOSSAS CABEÇAS. Mãe, a minha amesterdão foi para viver.

Quem por aqui tem passado já andava a desconfiar. As Meninas aos Riscos chegaram ao fim do seu caminho. Assim mesmo, sem tristezas nem zangas, o projecto termina aqui e abre espaço a outros projectos. O tempo nunca pára, e os nossos tempos andavam desencontrados entre fraldas e compromissos vários, por isso decidimos encerrar este capítulo e começar outro. E que sorte a minha! .

Quando sai, às vezes não sai a horas. Mas dá para pensar sobre coisas sérias e sobre as outras. Do meu amigo João Vasco, um dos responsáveis pelo Cineclube de Terror de Lisboa. Aqui fica um texto sobre a última obra de Cronenberg. De Steven Spielberg, Caché. De Michael Haneke e este History of Violence. E de facto, estamos perante uma guerra de tribos que se espalhou como vírus pelo .

A cave fechou a porta. Depois das férias, custa sempre voltar. La Double Vie de Veronique. Papéis por Todo o Lado.

Quem disse que não gostamos de ler? Espaço onde podemos ver o nosso trabalho em torno do livro. Quinta-feira, junho 22, 2006. Este post não é sobre os livros, sobre índices de sucesso, sobre estratégias. Este post é um muito, muito obrigado a todos, sem excepção, porque convosco aprendi muitas coisas, e acima de tudo, acredito muito no sucesso da vossa escola, no sucesso dos vossos professores e em particular da prof. Cristina, e acredito acima de tudo em vocês.