Àquele que aqueceu a pedra de gelo. Ser escutada e gostar de escutar, manter-nos sempre em sintonia, seja lá qual for a frequência em que nos encontrarmos. Estar tranquila e eufórica ao mesmo tempo. Agradeço aos céus, diariamente, por felicidade não ser pecado. Rendo-me à loucura, porque a vida é agora e o tempo parou no ponto exato em que gostaríamos de estar. Ao amor que me inunda sem aviso prévio. Te quiero, mi corazón.

Poucos pontos e muitas vírgulas. Alexandre Lunardelli e Carolina Pires. Can you hear me Major Tom? La chambre des mots. Freak out let it go! Uma Dose de Saudade.

Sobre nada, sobre tudo e sobremesa. Pra não dizer que está em branco. Feliz Dia Das Mães! Acho que sei lá, entende? Sexta-feira, 9 de agosto de 2013. Hand in hand we cried and laughed. Knowing that love belonged to us girl, if only for a moment.

Terça-feira, 27 de dezembro de 2011. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. E o que eu fui já não sou. A deixei pra trás com toda calma que pude, tentando pensar apenas no que aparecia à frente, distante. Não aparecia como um fantasma, pois fantasmas não vêm do futuro. Um vulto mesmo - sem contornos definidos, meio amorfo, desses que você adivinha o que é como se procurasse desenhos em nuvens. Terça-feira, 21 de junho de 2011. But something told me to run.

De perto ninguém é normal. A vida como ela é. O Curioso Caso de Benjamin Button. Posted on 19 agosto, 2012.

Não há nada no mundo que me pertença. Nem nada mais que eu seja. Ainda que de cabeça-para-baixo, caímos em queda-livre. Que a gana de escrever persista, visto que a abstinência cansa os discos do meu hd. troquei as cordas, os móveis, pendurei um quadro, pra descobrir que não dá pra se enxergar na borra-de-café sem provar desse gosto amargo que cada um tem, e que. Essa mania de ser invencível não anestesia certas dores porque dores certas.

Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Quando aquele suspiro se transformou em toda eternidade,. Beijou-me suave, levantou-se da cama. Abriu a porta e foi desintegrando. Largando sujos pedaços de passado no chão. Sem descanço, sem parar, sem lágrimas. Só com o peso do coração que batia fraco. E do nunca mais que agora a assombrava.