Quinta-feira, 14 de julho de 2011. Será que eu volto? É que esse negócio de escrever em mais de 140 caracteres tá demodé. E eu não sei contar piada. Sábado, 21 de agosto de 2010. Conversa sobre educação Parte II. Conversa, no msn, com Juliano sobre a postagem anterior. Quanto a coisa da educação. Nós vivemos num mundo tão pós-moderno. Como assim, thuco? O pensar livre existe na renascença.

Domingo, 18 de dezembro de 2011. Já há alguns meses iniciei um novo blog, porque cheguei à conclusão de que este já não comportava os assuntos que eu queria abordar. Amanhã embarco em uma nova viagem, desta vez rumo ao Continente Selvagem. Postarei novidades pelas próximas três semanas diretamente da Cidade do Cabo, na África do Sul. Para quem quiser acompanhar minhas novas aventuras, basta seguir meu novo blog, Não Sou Clarice. Olá, como vão vocês? .

resolvi não mais publicar nada aqui. Hoje senti saudades de escrever aqui. hoje senti saudades de muitas coisas. Mas tem coisas e pessoas que se vão pra não voltar mais. e essa é a vida. É o que pensava Monalisa.

Terça-feira, 11 de maio de 2010. Ana, amor, acorda! Que é que foi? Amor, você sabe que dia foi hoje? Não vai dizer que você me acordou só pra perguntar que dia foi hoje! Foi quinta-feira, amor. Tá Então significa que amanhã é sexta-feira e se eu não dormir agora não vou conseguir ir trabalhar. Amor, a gente tinha combinado. Quinta-feira é dia de discutirmos a relação. Ah, não dá pra deixar para amanhã? E se a gente transferir para sexta-feira? Ai, ai. Então tá, né? .

Diário de Bordo - Kiwis -. Um amante da Educomunicação e os assuntos mais curiosos do Universo. Ocorreu um erro neste gadget. Segunda-feira, 8 de dezembro de 2008. Pastor, o senhor é uma puta? Mas é claro que não meu jovem . Quinta-feira, 13 de novembro de 2008. Mas erro o chão, num terceiro ato.

Terça-feira, 4 de agosto de 2015. Acordou aquele dia sem querer acordar. Seu subconsciente estava cheio de memórias recortadas de vidas que não eram suas, de agonias que não eram suas, de pensamentos que não eram seus. No momento em que assim os sentiu, tornaram-se seus. Permitiu que grudassem em seu peito tal como chiclete mascado em cabelo de criança - ou pior, visto que impossível de cortar fora. Da gaveta do cérebro de.

Segunda-feira, 23 de agosto de 2010. Porque neste semestre finalmente comecei minhas tão esperadas aulas de alemão. E eu amo, amo, amo, amo. E como tudo o mais que eu amo, aconteceu de repente. Em um momento, alemão era apenas mais uma língua. Agressiva, estranha, conhecida por mim apenas pelas gravações dos discursos de Hitler. Até que houve o momento seguinte. Uma língua agressiva e estranha. E difícil, devo acrescentar. Mas é ao mesmo tempo poética, melo.

A Morte do Real nos Papeis que não existem. Me espero no impulso da fala, me confundo com propósito, me lança ao labirinto meu lidar com desejar te. E reinvento em mim, fora de seu lugar, asas de Ícaro - para alçar sonhos em subverso. Amateriados, fundidos em substancia do que ainda em mim é aceito. Como um grito lateral e fugidio, que encontra vazão rápida do grande profundo poço de lugar nenhum. Onde se guardou o que jamais se esperava rever.