Blog sobre minha visão da vida, inutilidades vistas por aí e acima de tudo, deixar meus amigos cientes do que acontece comigo. sou meio relapsa com eles, mas os amo! Não esperem encontrar aqui, algo muito além de um diário. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Por falta de participantes anuncio que a promoção foi cancelada. Quarta-feira, 14 de setembro de 2011. Gentem, deem uma olhada.

Domingo, 22 de maio de 2011. Sábado, 1 de janeiro de 2011. Não existe vida que a triste morte não experimente;. Não há quem não se mate e ressuscite amiúde. O amor em demasia chega a ser impertinente;.

Segunda-feira, 17 de setembro de 2012. Você decidiu seguir seu caminho sem mim e eu tenho sentido muito a sua falta, desde nossas conversas demoradas até os seus gestos mais simples, como um sorriso bobo. Esses pequenos detalhes, mesmo os menores, ficaram marcados na minha memória, contudo, o que mais sinto falta é de poder compartilhar com você o que eu sou, o que tenho feito, pensado e vivido. O que fazer com todas as palavras não ditas então? Eu não posso mais olhar- me no.

De todos os eus que conheço o único que realmente confio é aquele que eventualmente invento. Quinta-feira, 2 de janeiro de 2014. A velha ideia que deixei no chão. Esperando o dia de virar canção. Versos e acordes pra te ver sorrir. Do fundo da alma toda inspiração. Que deixei escapar por aí. Sementes ao vento sem precaução. Foi então que vi tudo que imaginei. Tomando o rumo da prosa. O que brota do coração a gente cuida. Seja a bela rosa ou capim-cidreira.

Sábado, 3 de novembro de 2012. De todos os cheiros mais curtidos. De todos os tons dissolvidos. De tudo que tanto dói. Do desespero em forma de riso. És da vida, minha mais bela pérola. No seu mar de ironia. E hoje eu vejo que foi bom. Não ser assim, tão moldada em ti. Pois agora já não há mais nada, nada mais. Há só um ponto final. E sol! Sábado, novembro 03, 2012.

Memórias, reflexões e algo mais. Quarta-feira, 31 de julho de 2013. Me dá a bolsa! Foi o que ouviu da voz ríspida e imperativa próximo ao seu ouvido . A mente estava um turbilhão, várias imagens e pensamentos fluindo de uma só vez, pensamentos inconstantes e desordenados frutos do medo. 8220;Porque eu não liguei para o meu pai vir me buscar? 8220;Poderia ter retirado o dinheiro no caixa do trabalho! 8220;Posso começar a correr! As pernas tremiam demais. 8220;E se eu gritar? 8220;E se ele me bater? Inicia.