Segunda-feira, 20 de maio de 2013. Me vou como vim, seguindo buscando. Aos que ficam lhes deixo um mundo. Que não foi meu nem será seu. Cuidem dele pois ele não lhes cuidará. Atentem-se uns aos outros sabendo. Aos que ficam lhes peço. Seu fim primeiro e último. Não se deixem cair em inação. Não pelo destino adiante, inconcreto. Tampouco pelo ponto de partida, inconsciente.

Não há nada que agora esteja mais mar. Que o pulmão lençol sem lado de dentro. Pendurado secando do que não estanca. De molhar e ventar e bater contra pedras. Isso de não e sim. Não é mais do que ir. Você que toma conta deles como se fossem bebês. Não me diga que não os viu. Lhe deixando para trás como que crescidos. Para deixar algo para trás? A mais uma criança eu digo. As vezes acontece de se encontrar em um lugar olhando em uma certa direção e algo passar. A ação de não agir.