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screaming my silent pain

Screaming my silent pain. As palavras estão gastas. Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Sempre a achei uma palavra feia, pesada. Exigência. Sim, talvez seja daquele ge ali no meio, que a carrega demais. Ou talvez seja mesmo da terminação a que eu, involuntariamente, associo sempre a intransigência. Exigência. É uma palavra pesada, sim. Pesa sobre as costas. Melhor, pesa sobre o peito. E de tanto pesar, puxa-nos para o chão, e vai puxando, puxando, até batermos com a cabeça. Somos a primeira pessoa do.

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Mesmo Muito Nice

À minha volta, só ouço ecos. Cada passo, cada arrastar de malas, um copo do armário que sai do armário para se encher de água da torneira. A casa vazia multiplica cada gesto, a dizer que numa nova vida tudo conta, tudo se ouve. Espalhados pelo chão, estão muitos sacos à espera de um lugar que lhes pertença. Uma vida à espera de ser desempacotada. É um final feliz? É demasiado cedo para finais. Há coisas que não podem simplesmente ser dadas como alcançadas. O que virá a seguir? Saio à minha.

A uma hora e meia de distancia

A uma hora e meia de distancia. Sexta-feira, 22 de abril de 2011. E eu finalmente vi aquela cidade do interior do país, finalmente sorrir, finalmente tornar-se Linda! Obrigado pelo que me proporcionaste. Sexta-feira, abril 22, 2011. Terça-feira, 8 de março de 2011. Terça-feira, março 08, 2011. Domingo, 27 de fevereiro de 2011. Não, não é tristeza pois se há coisa que estou é feliz.

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Screaming my silent pain. As palavras estão gastas. Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Sempre a achei uma palavra feia, pesada. Exigência. Sim, talvez seja daquele ge ali no meio, que a carrega demais. Ou talvez seja mesmo da terminação a que eu, involuntariamente, associo sempre a intransigência. Exigência. É uma palavra pesada, sim. Pesa sobre as costas. Melhor, pesa sobre o peito. E de tanto pesar, puxa-nos para o chão, e vai puxando, puxando, até batermos com a cabeça. Somos a primeira pessoa do.

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Sonho na realidade!

E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar. Fá com baixo em fá, Fá com baixo em fá sustenido. Não nade porque eu me afogo. Não voe porque eu caio do ar. Não sei flutuar nas nuvens como você. Tenho a pauta trocada e sai tudo desafinado. Não posso dançar em sol. Se ainda não reparaste sequer no meu dó. Porque é que me olhas e dançamos em si.

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LEsprit du Temps Somos todos filhos de nosso tempo. E Zeitgeist é um nome muito batido.

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Os Protagonistas

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Outra Margem de Mim

Quinta-feira, 12 de agosto de 2010. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,. E o que nos ficou não chega. Para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,. Gastámos as mãos à força de as apertarmos,. Gastámos o relógio e as pedras das esquinas. Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada. Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;.