Casa de insones, alguns sussuros sentimentais. Terça-feira, 16 de setembro de 2008. Por que bom dia, garoto? Já viu o dia lá fora? Não, não vi. Estou aqui no atendimento aos clientes desde às oito da manhã. Que o dia melhore para o senhor então. Quantos anos você tem? Quantos anos você tem? Vinte e alguns meses, senhor. O que o senhor desejava mesmo? Senhor, o senhor nem me disse o que deseja. como pode me qualificar como inexperiente? O ger.

Folhas soltas dispostas aleatoriamente na esperança de sentido. Pensamentos fragmentados e um caderno de notas perdido. Um sopro, um grito. Niterói, RJ, Brazil. À procura de vozes, ecos virtuais ou coisa que valha. Friday, September 05, 2008. Bem aqui, entre a garganta e o peito. E mesmo que a gente sinta na pele, sabe que vem de dentro. Dá vontade de dizer, fazer, gritar, qualquer coisa que o faça desenlaçar, esse nó que eu tenho.

Sábado, 16 de fevereiro de 2008. Longedura de liames de muito tempos. A férreo deslancho temporal da hora. Faustíssima Brás cobre, de ouro anunciada,. Ferrenha dor, zarcão oradora dos choros. Circunferência incompleta a espera, à dor,. Atroz a roga de exalto luz.

Porque a saidera é sempre a penúltima! Quinta-feira, 6 de novembro de 2008. A saideira e a conta, por favor! Foi numa palestra que ouvi alguem dizer que o jornalista tinha é que publicar o que fala em uma mesa de bar. Pois não pude concordar mais. É no bar é que a gente se solta. É no bar que os argumentos tomam forma e a gente, de repente, se pega opinando. No entanto, não há nada mais curioso que falar dos assuntos públicos e, vamos todos concordar que com uma gelada na mão tudo toma uma nova nuance! .