Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete. Sete são as nuvens que encontrei hoje no céu. Sábado, 8 de maio de 2010. Abre o coração e deixa sair esse réptil. Sábado, 3 de abril de 2010. Há dias em que acordo e não me revejo em nada, nesta casa. Domingo, 27 de dezembro de 2009. O meu corpo dança quando está junto ao teu. Quando as tuas mãos me beijam e os teus olhos me abraçam.

lembro-me disso e começo a tremer, sinto o frio de ja nao a ter cá. Encarcerar a Matilde em casa! Bom ano para todos e principalmente para mim. Sim, ter um ataque de raiva nas primeiras horas do ano! I get many phone calls now.

Segunda-feira, 1 de março de 2010. Deslizo no escuro, sombras da noite perscrutam a minha alma. Sinto frio, tenho medo. Escolhi o meu caminho a seguir. Adivinho-o denso, sombrio e solitário. Os meus passos são firmes. Pé ante pé, paulatinamente seguirei esta linha que se desenrola à minha frente. Não mais poderei voltar atrás, não quero! Não olharei para o passado, esse ficou lá. Fixo o meu olhar no futuro. busco a luz da minha vida.

Terça-feira, 30 de agosto de 2011. Segunda-feira, 29 de agosto de 2011. Tenho despejado garrafas e com elas feito comboios de vidros onde viajo todas as noites de insónia. Do calendário vou arrancando páginas, num marasmo que me enche os lábios de um sorriso vago mas pretensamente sincero. Esforço-me por ser feliz e satisfaço-me com pouco. Sábado, 8 de maio de 2010.

Alucinações de papel a preto e branco. Domingo, 22 de março de 2009. Fui o saltibanco que enjou com a maresia. engoli e cuspi; saltei e sacudi; afinal de que serve os pássaros voarem? Segunda-feira, 3 de novembro de 2008. Pedi-te um segundo, um minuto - eu sei uma hora é demais. Joguei com o que tinha e já isso era pouco. não, não está aqui ninguém e é por isso que tu não vens? Quanto menos colheres melhor o jogo e, enquanto o faqueiro encolhe, mais fundo golpeias.