Depois da chuva sempre vem o sol. Segunda-feira, 7 de julho de 2014. Fui maluco na vida,. O maluco foi o médico,. Via espíritos, dia e noite,. Toma lá um comprimido,. Vai dormir, anormal;. E eu dormia, sim,. Oh, Doutor, eu estou são,. Os que vejo são reais. Toma lá choques eléctricos,. A família não ligava,. Vou morrer, sim senhor,.

8211; sobre as voltas que o mundo dá. Nas voltas que o mundo dá. Acredito, também, na vontade e sabedoria divinas. Cada um acredita e tem fé naquilo ou em quem quiser.

Sorrir da vida, deixar ela me levar e apenas procurar a felicidade. Começar do zero, talvez o final não seja feliz, mas o recomeço vai ser, eu sei que vai. Não sou mais aquela menininha mas também não sou uma mulher, sou ambas e se alguem não gostar, sinto muito, a vida é minha. Vou aprender a viver do meu jeito, criar meu mundo sem medo, chorar sem vergonha e sorrir na hora que eu quiser e precisar! Ser eu mesma, sem me preocupar no que os outros vão pensar. Queria tanto mudar, hoje.

Segunda-feira, 31 de março de 2014. Eu ganho a vida com duas profissões nas quais se deve evitar ao máximo o clichê. Um jornalista preso a chavões não passará do medíocre; um músico, então, nem se fala. Esse dia primeiro de abril, porém, marca um ano exato do dia em que mergulhei minha vida em tudo que se diz banal, mas que de banal nada tem. E é verdade! Foi quando acordar cedo, mais que obrigação, virou prazer.

One love to live, one love to give. Eu tenho planos, uma infinidade deles, sonhos que desde pequena batalho para conseguir, e no momento, não há nada que me faça abrir mão deles. E se aparecesse um grande amor, daqueles que deixam as pernas moles, o coração acelerado e os olhos brilhando? Será que eu abriria mão dos meus sonhos só para ver o sorriso que me derrete e ouvir a voz que me faz suspirar? E a escuto desd.