O fio de água do texto foi concebido como um espaço para, por, com, sobre, ao lado de Maria Gabriela Llansol, escritora nascida em 1931, em Portugal, no decurso da leitura silenciosa de um poema. O fio para deseja homenagear esse corp a screver, que chegou a Belo Horizonte, em 1992, com Lucia Castello Branco, e aqui passou a acompanhar seus alunos da UFMG, professores, psicanalistas, artistas, compositores, poetas e vagabundos.

Termina hoje, oficialmente, o Fio de Ariana. Já terminou, de facto, há uns meses. O seu fim coincidiu com o fim de outros blogues e com a consequente quebra da rede que surgira. Coincidiu, também, com o fim de um percurso da minha vida, o mestrado. Na semana passada fui assinar a rescisão de um contrato com uma entidade privada com quem colaborava há cerca de 2 anos. Na faculdade também já pus fim à minha colaboração com um projecto no qual trabalhei desde 2002.

Cada qual oferece seu Fio e surgem Contos! Cenários emergem brotando das palavras. Tecemos a trama entre curiosidades e receios,. A história se constrói entre as laçadas de fios-idéias, partilhados na experiência de fazer junto. Uma jornada recheada de memórias, imaginação e saberes. Uma convocação para conectar-se ao outro! É assim que eu Fio Contos. Obrigada, Biel, pelo presente que você me deu! Ainda devo as fotos, coloco quando Cleber me enviar! .

Sábado, 22 de dezembro de 2012. A espinha dorsal, a coluna vertebral. O princípio e o meio, sem fim. O que o divino deixou que se tornasse humano e se escrevesse por essas mãos. O que fica para trás. Porque a mão continua a escrever. Enviar a mensagem por email.