Segunda-feira, 6 de julho de 2015. A gente some, mas sempre volta. Começou a fazer apenas uma soneca durante o dia, à tarde. Mas, na escola, ainda faz duas mais curtinhas, de 1h. Está formando pequenas frases! Sabe dizer o que quer e o que não quer.

Segunda-feira, julho 04, 2005. Num dos dias difíceis depois de tudo que, como está sendo este de hoje, saímos para almoçar com os colegas do trabalho quando, numa dessas dores, enquanto luto para segurar as lágrimas que insistem em me encher os olhos e evitar a piedade dos mais próximos, ouço essa música, razão de eu ter comprado o primeiro CD que comprei, que nunca significou tanto para mim quanto agora.

This is the place where you can personalize your profile! You can drag and drop to rearrange.

Ora, se não somos ricos. Miguel Sousa Tavares in Expresso. É sempre assim, esta auto-estrada? Deserta, magnífica, sem trânsito? É, é sempre assim. Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente. Mas, se não há trânsito, porque a fizeram? Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto. E têm mais auto-estradas destas? E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões? Porque assim não pagam portagem.

Quando a realidade é real demais. Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. Não como quem não tem. Mas como o bolo quer glacê. Ou um moleque quer um vintém. Quereres que queria não querer. Queria que fosse tudo querível. Não vivo de querer, mas de você. Segunda-feira, 10 de agosto de 2015. Se fecham, cheias de marcas. Se retraem ao sentir o frio. Seguindo, seguindo e seguindo.