À procura de multidões na cibercultura. Posted by Fabio Malini in Sobre o virtual. Posted by Fabio Malini in Sobre o virtual. Nos últimos meses, o blog ficou um pouco abandonado, tadinho. Agora, ele vai ficar pausado. Vou ficar alguns meses me reconstruindo, o que é sempre uma tarefa árdua, aguentar a gente mesmo. Mas é preciso viver uma fase de mergulho, sobretudo, o teórico.

O QUE SE VÊ E O QUE SE FAZ. Quinta-feira, 18 de setembro de 2014. Dos que foram para outro lugar. Começo a a achar infantil a publicação dos meus textos no blog. Não os quero a mostra instantaneamente. Quero refletir sobre o que sinto e penso. Esperar que o tempo me dê a leitura poética e me afaste da memória aflitiva que me moveu a escrever. A necessidade de me expressar de alguma forma. A arte sempre foi minha cúmplice. Escrever foi o caminho mais acessível. Como isso se externizaria de mim? O resultad.

Quando a vida for suficientemente absurda, já estaremos anestesiados o tempo todo, o bastante para nossos instintos mais primitivos nos levarem de volta ao caminho. Mas continuam buscando desse jeito, drenando a própria força de vontade. E levando ao erro um outro mais. A arte de responder cartas alheias.

Terça-feira, 20 de dezembro de 2011. Mudança e Continuação do Outra Primavera em 2012. O Outra Primavera está encerrando as atividades aqui. Agradecemos aos leitores pela atenção sempre dispensada! Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 9 de novembro de 2011.

Peripécias brasileiras na terra do fiambre. Quarta-feira, 5 de janeiro de 2011. Enfim, entre choros e gargalhadas, o silêncio e a gritaria, este intercâmbio foi elevar a sensibilidade ao extremo e viver turbilhões a cada dia. Bem, já estou naquele momento clichê da despedida, mas como disse no post anterior, não poderia dizer adiós. A quem chegou até aqui, os melhores dos desejos. À Guatemala as saudades inimagináveis. Adiós muchá, que les vaya bien. Quinta-feira, 16 de dezembro de 2010. Acho que essa é .

Terça-feira, 23 de outubro de 2012. Partículas da miséria universal pousaram em mim. Preciso de um banho bento. Sou opera, soap opera. Sou mar sírio, sou martírio. Quero jazz, quero paz. Nascido e criado entre ventos. Relembrando que não posso, também, pousar na inocência dos outros. Sexta-feira, 1 de junho de 2012. Aquele, aquilo, ex-acuado. Atrás de tocar outra vez a sensação.

Um blogue novo de coisas velhas. Por quê fazer de conta que está. Eu sempre sei quando o que dizes é. E quando apenas o que queria fosse. O hoje é como se ontem. Quando todas as promessas eram. O ontem é como se hoje. Porque de in-tensões, sempre sinceras. Pende mais um para um lado que outro. E ainda, sempre sei. Que me é sempre claro. O outro lado do escuro. Normalmente numa quinta de noite, .