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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. Do lago esquecido da mente. Onde meus olhos se perdem. Alva, pura e nua.
Escritos, rabiscos e um pouco mais. Um poucos dos movimentos contemporâneos que consigo captar, literatura, música, lugares e um punhado de coisas. Quinta-feira, 14 de janeiro de 2010. Terça-feira, 22 de setembro de 2009. A Primavera e suas flores. Domingo, 13 de setembro de 2009. Qual é o sentido de viver? Qual o parâmetro estético que movimenta tal beleza da vida? Postado por Paula Borges.
Sábado, fevereiro 13, 2016. Matei o amor que me matava. Não houve bala, nem ruído. Foi faca no coração certeiro. E nem sujei o meu vestido. Matei porque estava na hora errada. No dia suspenso, no fogo cerrado. E no caminho do que serei. Era uma pedra, uma rocha, uma mata fechada. E um abismo que atravessei. Matei porque esse amor era asfixia. Suas garras sangrando na minha camisa. E toda aquela dor me atormentava.