Às margens desse rio asfixiado,. Habitado pela merda expelida das casas. E o ácido excedente das indústrias,. Testemunharam seus reflexos no espelho. Antes de seguir viagem; outros. Velaram toda uma noite atrás de um peixe. Violentadas pelo óleo das auto-estradas,.

Versos de entreter-se, às avessas de entender-se. Quarta-feira, junho 22, 2011. Sem inseticidas, adubo e coisa e tal. No meu canteiro de gardênias,. Que a pressa das pétalas. Depois de secas, chorem. E a pele em flor,. Seja mais que um buquê de cor. Sábado, junho 18, 2011. Tudo que me cauda tédio.

Na dúvida, siga em frente. Nesta casa, maldade não entra. Quarta-feira, janeiro 27, 2010. É olhar pra trás e ver que errou. Olhar pra trás e ver que passou, deixou passar. Esquecer, dormir; enfim, dormir. Dia após dia, hora sobre hora. E o desabafo que ajuda, mas não basta. A poeira que fica, e não sai. Que o banho não leva, não lava. A alma não quer mais.

Rio de janeiro, 2015. Tinham acabado os dois primeiros tempos e o calor do Rio de Janeiro estava em ressonância com a animação dos alunos do oitavo ano. Combino com os estagiários de encontrar com eles depois do intervalo na sala dos professores. 8211; Qual é a treta hoje, galera? Como é .

Segunda-feira, janeiro 15, 2007. Moving on, moving out. Quarta-feira, janeiro 10, 2007. Ela morava num casebrezinho com chão de terra batida, até que um dia um tufão levou-lhe o telhado. Logo, passou a viver num campo de gerânios curiosamente cercado por quatro paredes.

Daí que eu percebi que eu tenho quase 30 anos e ainda escondo meu nome no blog. E por muito tempo eu usei nomezinhos inventados, aliás, tenho amigos que fiz por esse blog que ainda me chamam de Czá. Coisa de gente tímida, sabe como é.

Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Umas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é que teremos de pulá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho. Contei-lhe, a raiva acabou. Na folha lisa de relações. E eu vivo ao .

Sexta-feira, 13 de abril de 2007. Quarta-feira, 4 de abril de 2007. Cinquenta e dois dias hoje. Comida, só duas vezes ao dia. Um café ralo e sem açúcar de manhã acompanhado de um pão duro sem manteiga. No meio da tarde, uma gosma feita sabe-se lá de quê. Escuro durante todo o tempo. Nenhuma janela, nenhuma lâmpada. Amanhã vai botar seu plano improvis.

O outro nao segurou tamanha curiosidade. Cutucou a poeta levemente e fez mencao de ler o papel amassado. Sem nada entender, voltou a sentar na cama. Sonhou com aquela cena, que ainda nao entendia. Acordou, olhou pro lado. Eles, os poetas, sempre se vao. Eles, os poemas, sempre ficam. Eles, os amores, sempre passam.