Aos leitores de alma, desejo calma, pois aqui tudo é retratado pouco-a-pouco. Há parcela imensa de mim aqui. À ponto disso ser mais do que sou. A memória não me deixa lembrar do passado, aqui ficam retratados o ontem o agora e o além. E quanto amanhã não mais houver a mim. Ainda sim continuará a criar. E cada dia brotar um pouco mais de mim. Sábado, 11 de julho de 2015. O tempo é breve se arrastando por dias perpétuos.

Making off dos momentos mais deliciosos. No primeiro ano nem me passava pela cabeça repetir esta fotografia nos anos seguintes mas ao regressar, no ano seguinte, a esta casa onde passo grande parte do meu verão, lembrei de repetir a fotografia que tinha feito com ele no nosso quarto. Pena, muita pena tenho eu de não me ter lembrado de fazer algo semelhante com a mais velha. Este ano um amigo mostrou-me um exemplo muito parecido ao que estou fazer.