Lembranças expostas de uma memória infantil. 16 de Agosto de 2010 in Sem categoria 1 comentário. Esse vídeo, na verdade é mais uma montagem de fotos com som, é nostálgico. Só pra registrar aqui minha saudades do pessoal do Ibes e de tudo que aprontamos por lá. O chá de bebê da minha cunhada. 16 de Agosto de 2010 in Sem categoria Deixe um comentário. Foi uma tarde de sábado ensolarada, em Itapema, muitooo legal.

Quarta-feira, 20 de dezembro de 2017. E assim caminha a humanidade. Deus e o Diabo ocupando o mesmo corpo humano de seu criador para todo o sempre. Terça-feira, 24 de outubro de 2017. Quem ousaria descumprir suas ordens? E depois dele, a religião, as igrejas, os livros com as ordens em forma de historietas, profetas embutidos do poder de falar em nome do criador-criado.

Sábado, 4 de abril de 2015. Ainda devo o final da viagem italiana e algo sobre minha visita a Viena, mas é preciso aproveitar o momento para escrever, e a inspiração agora não poderia ser outra. Tem o Reno, belo e grandioso. Tem a chuva, chata e constante. Tem o Glühwein, quente e saboroso. Tem a Kölsch, suave e maçante. E tem os perfumes também, para quem liga para isso.

Sábado, 21 de fevereiro de 2009. Sei que a peça vai começar daí a instantes, mas ignoro completamente meu papel, o que tenho a fazer e sobretudo a dizer.

E, cá pra nós, se dele há voz, verbo, emoções, texto e até mesmo silêncio, então, é coisa nossa! Arregacem as mangas, IL! Deixem que o corpo fale. E que o dito ou inaudito soe bem aos ouvidos. Dominar ou me deixar dominar? Por puro cansaço, às vezes, me deixo levar. Não sinto vontade de dominar,. Não sinto vontade de lutar. Nem lembro que a vontade de lutar não está lá.

O que rola fora daqui. Segunda-feira, 10 de agosto de 2009. É isso, um dia. E como há tempo não usava essa palavra convém lembrar que o homem nesse tempo é terra arrasada, ferro fundido, ar rarefeito e a certeza de uma instância perpétua-pois-sensível chamada. E agora fico cá, à espera da quebra desse torpor. Além do bem e do mal.

Os quatro dançarinos em cena conseguem encher o palco de forma. No ato principal, a poesia é fio condutor que mostra a agressividade que domina a paixão dos casais que se traem e se amam.