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Quem precisa de asas quando se tem versos? Segunda-feira, 11 de maio de 2015. Os cabelo cor de araracanga pendiam ao contorno do corpo ate a cintura. Airam era, em tudo, selva. Nos olhos roubava o musgo da terra, nas orelhas uma pena azul rossava os ombros largos, que dos animais fortes, seus musculos a força sugara. Desceu o enorme barranco como a água verte na cachoeira, escondeu-se atrás de uma árvore e avistou a barraca do forasteiro. O que faz aqui Airam? Uma visita de surpresa é isso? Havia um home.
Quarta-feira, 1 de julho de 2015. A paz parece fugir - de mim. Parece rir - de mim. Eu soluço, ela gargalha. Me desidrato, ela transborda. Abusada, reabusada, tribusada. Asas, pra onde? Nem pra isso serve. A paz só chega com a morte. Quarta-feira, 24 de junho de 2015. O que é a carne,. O que é o corpo? O que sou eu,. Me vejo como um monte de merda cagada,. Me vejo como um estorvo,. Uma faladeira de sentimento meu,. Hoje é aniversário de uma alma que eu amo,. Então o que são os dias,.
Relatos, fotografía, publicidad y basuras varias en el blog personal de Mario García, pre-publicista afincado en Barcelona. Ella estaba loca por ir a la carnicería a acusar al vendedor, pero la convencí de que me dejase vigilar durante unos días por si veía algo extraño. Quién sabe? La tía colgada había confundido a Einstein con un pollo. Ella pidió un postre y yo pedí café.
Um pouco além da ponte de vidro. Onde cada passo foi firme, enquanto as mãos tremiam. Sexta-feira, 24 de julho de 2015. Queria saber fazer uma parada de mão. Queria não ter medo de tentar. Terça-feira, 21 de julho de 2015. Um abajur, minhas mãos em seu pedestal. Girando e girando, mãos dadas com a liberdade. Girando ao redor de estilhaços de liberdade. Girando no rodamunho de cacos de vidros, está novo universo.
Segunda-feira, 19 de agosto de 2013. Lá se encontra ela, depois de muito tempo perdida, com medo, confusa. Tinha desistido de pensar, e estava agora pensando. Tinha desistido de escrever, e estava agora escrevendo. Tinha desistido de viver, vivendo, e já não sabia mais o que agora estava fazendo. Não sabia o que queria, mas sim o que não queria. Não sabia o que significava, e nem se tinha significado, tinha? Não sabia que sentia, se é que sentia,. Se é que tinha,.
O livro de contos, ilustrado, publicado pela Editora Ficções apresenta a narrativa de momentos críticos, que descortinam um novo olhar sobre a realidade a partir de compreensões íntimas. Fazendo nascer nos personagens uma nova interpretação do entorno, dos próprios sentimentos e da percepção de si mesmo. OLHAR em NEGATIVO - Contos de Um Instante.