Tentamos escrever bem para escrever sempre. Aqui me despeço de vocês, talvez volte, talvez não. Com certeza o mundo vai rodare não sei qual caminhos vou seguir e atitudes tomar, mas deixo aqui o meu muito obrigado por todos que me seguiram, os que leram, comentaram, concordaram com minhas divagações e acima de tudo, me ajudaram a partilhar sonhos! Adeus, ou quem sabe, até a próxima! O Menestrel - William Shakespeare. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

Arte do dengo or play alone. Oi, tudo bem? Pois é, faz algum tempo desde que me lembro que gostava de escrever. Dias atrás eu revivi um momento especial e senti uma enorme vontade de expressar aquela emoção em palavras. Este post foi publicado em Divagações. 5 05UTC fevereiro 05UTC 2018. O ser líquido na era do botão delete. Viver no mundo líquido reque.

Terça-feira, 4 de agosto de 2015. E segue mesmo contra nossa vontade. Mesmo que a gente demore pra acompanhar, a vida não nos espera pra continuar. Alguns acreditam que até depois de morrer a vida ainda continua. Às vezes penso que nossa força também é testada assim. Com a vida nos obrigando a continuar mesmo quando tudo ao redor nos incentiva a parar. E isso é só pra avisar que já voltei a andar. E não quero mais nem pensar em parar. Bolas; Balas e Balões.

Às vezes queria sair da realidade. já tinha parado com as anfetaminas, davam energia e um baratinho gostoso, segundo ela. tinha uma vida difícil, mas com muito luxo. podia dar presentes pra mãe, comprar roupas para as irmãs e deu uma casa de presente para família que ainda morava no mato grosso. Ela costumava dormir pelas manhãs, ir para academia à tarde e trabalhar desde o começo da noite até o último cliente. então ela passou a acordar cedo pelas man.

Quarta-feira, 18 de julho de 2012. Em algum canto da cidade. Em algum canto de uma cidade qualquer ela pegou a caneta e seu caderno de capa verde já gasto de tantas página escritas com mágoas e começou a rascunhar o que deveria ser um texto sobre o futuro e sua expectativa sobre isso, mas tudo que ela conseguiu pensar foi sobre o passado. Ele não disse nada, apenas entrou na casa dela e sentou-se em sua cama, olhando para o chão. O que veio a seguir foi estranho. Ele esperou ela apagar o cigarro e disse .

Terça-feira, 20 de setembro de 2011. E aquele adeus não pude dar. Deixa em cima desta mesa a foto que eu gostava. Deixa eu ter a tua mão mais uma vez na minha. Pra que eu fotografe assim meu verdadeiro abrigo. Deixa a luz do quarto acesa a porta entreaberta. O lençol amarrotado mesmo que vazio. Deixa a toalha na mesa e a comida pronta. Só na minha voz não mexa eu mesmo silencio. Deixa o coração falar o que eu calei um dia. Deixa eu sonhar que você não tem.

A luta nossa de cada dia. 2 de dezembro de 2011. Publicado em Sem categoria Leave a Comment. 3 de março de 2011.