Terça-feira, 1 de abril de 2008. Fanfarra e bandinhas tocando! Tô voltando pra cidade que eu morava pra passar 15 dias ao lado da minha família, pq depois da briga com a coral. Sexta-feira passada era tudo o que eu tinha que fazer. Briga que só serviu pra máscara dela cair de vez, e me fez parar de engolir sapos dela. Claro, não nos falamos mais! Afinal, a vida é um brejo, pq quem não é obrigado á engolir uns sapinhos de vez em quando? Bom pesso.

Quem não quer ver malucos deve quebrar os espelhos. Segunda-feira, 24 de dezembro de 2007. Se tem alguma coisa que eu não sinto, agora, é estar confiante. Estou com saudade de alguém que eu nem sei quem é, e nem sei se saberei algum dia. Um vazio existencial súbito e inexplicável. Estou começando, simplesmente, a desistir e me entregar. Você pode até estar me achando meio exagerado. Mas eu acho que a palavra correta seria descrença. Francamente, eu não me importo mais. E a minha não dá um passo.