Quinta-feira, maio 30, 2013. E querer ir muito além. Como uma bolha de sabão. Ela é infinda, mas infinitamente frugal. E mais que tudo é, ainda,. Ao lutar por qualquer glória. Ela se esquece de tudo. Diz que o mundo merece estudo. E se interessa por qualquer história.

Só os profetas enxergam o óbvio Nelson Rodrigues. A bruma que pairava esta manhã. Sobre um Rio de Janeiro. Foi assim naquela manhã em 64? Tão pacífico, tão fotogênico. Já não se sabe se pelas. Por favor, lancem sobre o povo. O futuro é uma coisa. Em Berlim eu vi os corvos.

Eles passarão, eu passarinho. Segunda-feira, dezembro 01, 2008. É difícil começar a escrever sem um clichê. É difícil começar a escrever, não é verdade? Com ou sem clichês, imagina se a possibilidade do clichê for de cara excluída da jogada. Complica bastante escrever sobre coisas tão impalpáveis quanto verdadeiras como o gostar sem um clichezinho pra tornar tudo menos etéreo, menos ficcional. Entende? Como se descobre que se gosta de alguém? Daí a gente ser capaz de .

Cada um vê de algum modo alguma coisa. então, este lugar é tudo. Gosto de ser puta, de gozar loucamente, urrar de prazer, fazer cara de safada. Pompoar, piscar, bater, espernear, rir e chorar, o meu prazer acima de tudo. O seu, quem sabe, depois. O nosso? Ah, meu anjo, você não me acompanha não, sou feito prisma, aglutino cores quando bem entender. Sabe o verdadeiro sentido da língua? Não antes de me conhecer. Chupada, entende sua maestria? Links to this post.