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Só sei que é isso ai! Quarta-feira, 26 de outubro de 2011. Tenho estado muito no facebook esses dias, e tenho pensado muito sobre isso, a quantidade de tempo que desperdiçamos nessas redes sociais! Mas perdi mais meu tempo ainda quando decidi pensar sobre o que estava sendo postado e as pessoas que as estavam postando.
Terça-feira, 26 de maio de 2015. Segunda-feira, 4 de maio de 2015. E ele concordou por educação ou então se viu sem reação porque era uma vontade antiga e que parecia tão improvável. Domingo, 5 de abril de 2015. Quarta-feira, 25 de março de 2015. Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015. Eu queria poder dizer que tudo mudou, mas as ilusões e desilusões são as mesmas. Diante da vida, pra quem não é desistente, resta aguentar. Sexta-feira, 26 de dezembro de 2014.
Jueves, abril 30, 2015. Questionará doce, embora implacável, se o coturno-epi será disponibilizado pela instituição. A milica do RH não gostará de sua observação e fechará o cenho. A musa é fina e pedirá que perdoem-na de brincadeira tão fora de hora, que foi uma tentativa desrespeitosa de rir de sua própria dor. Por que os hospitais são tão claros, Il? O dia seguinte seguirá na ressaca do opióide, no humor melancólico que prossegue a despedida de um delírio gozoso,.
Palpites e pitacos que vez ou outra precisam ser colocados pra fora. Sexta-feira, 1 de abril de 2011. Quinta-feira, 31 de março de 2011. Como eu não leio manuais, e muito menos li este que ensina a viver sentindo menos as coisas, me pego sempre tendo a sensação de que eu sou uma analfa nos assuntos sensitivos. Domingo, 27 de março de 2011. Pranto, queixa, gemido; lamentação.
Diário de uma sobrevivente da crise. Retratos de experiências em terras lusitanas. Como tudo na vida, este blog tem data de validade. O ciclo deste blog fechou-se com o meu retorno ao Brasil. Nenhum ser feliz pode saber que o é.
Dicas de Estocolmo e da vida na Suécia. Cultura, história e arquitetura. Cultura, tradições e curiosidades. 10 Razões para morar na Suécia.
A Maré conquista cada vez mais importância na cidade, pela produção cultural, de conhecimento, de redes e mobilização. A Maré não é uma, são várias. Instituições como Observatório de Favelas, Redes da Maré, CEASM, Ação Comunitária do Brasil, Usina de Cidadania contribuem para formação de novas redes de juventude a cada ano. Mas, uma coisa que podemos observar esses dias é a auto-mobilização da juventude.