Quinta-feira, 28 de junho de 2012. Sexta-feira, 2 de setembro de 2011. Ver-te em meias vestes é tão flor vermelha. Na ponta um orvalho de desejo. Ver-te assim de meia pétala a despertar. No abocanho de onde a jura vem. 8220;Porque o instante arde interminável. Deverias crer? Ver-te em vão não é então de ver. Na inocência rosa flor que és. E dele não saio não.

Se for querer possuir uma varanda que atravesse a construção por inteiro, precisará de compartimentos bem divididos, quero dizer, quartos em diagonal que interrompam as correntes de vento.

171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Sexta-feira, 9 de abril de 2010. Posso dizer que quero ver esta pessoa em breve. Talvez esteja na hora de bancar o adolescente ansioso que nunca fui, e partir para uma aventura de verdade. Contudo, levo na minha bagagem o conforto de certa experiência que fará com que eu traga em mim, no mínimo, uma história para contar. Num lento e sigiloso desnudamento do corp.