A polêmica da pluralidade de pensamentos e idéias que habitam o caos do meu universo particular à procura de extravazar o sentido do meu eu e achar um leitor comum à minha idéia no mundo virtual. A quem eu faça bem. De tudo que tenho medo. Tenho medo de voar e de avião. Tenho medo do mundo e do infinito, do vazio bandido que vem à tona me atormentar. E você fala em rastos.

Daqui a gente olha o Rio. De dentro e de fora da Ilha da Fantasia. Quinta-feira, fevereiro 21, 2008. Sábado, fevereiro 02, 2008. É lá que continuaremos, eu e Pri, com nossas crônicas da vida cotidiana, só que agora de Angola, nossa nova casa. Quarta-feira, janeiro 30, 2008.

Tornou-se outono entre a gente. Terminei de falar e ganhei aplausos. Me direcionei à mesa do professor, onde um copo com água me esperava. A turma, barulhenta, levantou-se e rumou à porta para aproveitar o intervalo. Eu tomava largos goles de água quando percebi, pela minha visão lateral, que alguém me aguardava. Devolvi o copo à mesa e observei que um rapaz sorridente estava de pé ao meu lado. 8211; Quer falar comigo? Hipnotizada, sér.

Wednesday, February 06, 2013. Durante um bom período da minha infância, eu tive três avós. A mãe da minha mãe, a mãe do meu pai, e a vovó Alzira. E tinha morros para subir e se sujar de terra e tinha as bananeiras para brincar de esconde-esconde. Essas bananeiras contam história! Mas fica para depois, porque agora vou falar sobre a Vovó Alzira. Três dias depois, minha mãe me ligou. Vovó Alzira finalmente tinha ido se encontrar com as minhas vovós Nize e Ninha, onde quer .

Domingo, 25 de novembro de 2012. Domingo, 17 de junho de 2012. Bem, me quer? Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 14 de junho de 2012. Corra, marciana, corra. Tempo vem sem medida no copo, vontade aviva a vida de um jeito! Quedo-me no ar macio, a espevitada de cabelo desgrenhado com fone de ouvido que caminha nas nuvens. Domingo, 10 de junho de 2012. Se eu abrir a blusa. Me deixa ser nas tuas mãos. Que me tomes com .

Domingo, 30 de agosto de 2009. As voltas que o mundo da. Por mais que a gente saiba que um dia iremos todos morrer, vamos vivendo como se fossêmos imortais. Por mais que saibamos que a qualquer momento tudo pode mudar, que ninguém é perfeito que pedras no caminho aparecerão, vivemos num mundo de fantasia, escondendo de nós as duras realidades da vida. É difícil doar-se e sentir dor. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.

Ela se move no mundo como quem dança. Girando, girando sem saber onde ir. A vida se revira em música. Ganha passos, e pulos, e gestos de amor. Descalça ela vai com cuidado. Pisando, pisando sem escorregar. São muitos sonhos pra serem pisados. Ela balança, balança sem se esconder. Quem dança não sabe escolher. A verdade do corpo é a verdade do mundo. O tempo a passar vai desgastando. A verdade misturando com a fé.