Como quase todas as oxítonas. Paixão, coração, caminhão. Até as que não boas, mas são. Fortes, expressivas tais como. E apavorado eu fico de pensar. Depois que a gente cresce e percebe. Que um segundo é muito tempo. Depois que a gente se dá conta. Que foi só mais um sonho ruim. Todo dia o Papa Francisco quebra um protocolo. E o cara do escritório anda meio puto de bater ponto.

Incursões e devaneios na fronteira de linguagens. Amigos, aqui estão as postagens do blog, não todas mas quase todas, reunidas na forma de um livro. Ofereço a vocês com um abraço. Neste último dia do ano, quero saudar os amigos e leitores invisíveis que durante dezessete meses me estimularam e fizeram que essa experiência se tornasse tão gratificante para mim quanto pode ter sido para eles.

Sexta-feira, 21 de maio de 2010. Será que é preciso manter sempre refém e embotado um coração? Disfarçar-se para somente reduzir o sentimento à efêmera paixão? Contudo, apesar da escuridão ou da insana razão,. Que não esclarece, desdenha, aborrece, e não oferece resposta,. Repudia, e quanto mais elogia, mais evidencia esconder o que não gosta. E na dúvida que lança, tenta tal qual criança, dançar o oposto da dança,. Sonhando em manter viva a esperança, de encontrar um displicente coração.

Isso é que é elegância! Links para esta postagem. Nuno Rau e Pepe numa disputa civilizada pra ver quem grava Margem. 19 de novembro de 2010. Pequena biografia de um sapo da lagoa. No século passado, havia uma lagoa que ainda não tinha secado no interior da Bahia. E foi na beira dela, entre mosquitos e bosta de vaca, nascia um girino que queria ser cantor. Não, não é mais uma fábula fofinha para contar aos seus filhos.