Um dia como todos os outros. O café da manhã desce quadrado, sem gosto. O sono entorpece o corpo inteiro como uma droga. O sol insiste em não aparecer. 16 graus Celsius, Agosto. Olho pela janela do banheiro e não vejo muitas luzes acesas, a classe média alta prefere acordar quando a alvorada já ocorreu. Não os condeno, madrugadas tem um gosto estranho, uma mistura de sereno com amargor matutino. Durante o caminho até min.

A demora em recomeçar 2018 veio em grande medida do acúmulo de novas tarefas das historiadoras do blog. Ana Flavia Magalhães Pinto é a mais nova professora do Departamento de História da Universidade de Brasília. Assume as novas atividades profissionais na coordenação do GT Emancipações e Pós-abolição da ANPUH e da organização do II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico. E mantém o seu Preta Dotora.

Dicas e opiniões de assuntos para se conversar no elevador quando ninguém puxa assunto. Diversificar ou concentrar investimento? Grande polêmica. Há 2 correntes, a primeira que incentiva a concentração. Antes de escolher qual a mais correta, saiba quem é você, e o que pretende ser. Operar na bolsa de valores. Pôr os ovos na mesma cesta. Hey Kid, quando sai o Blue-Ray? E outros formatos de mídia.

Não tenho grandes pretenções literárias, gramaticais nem sequer ortográficas, mas escrevo com muito amor, que é o que todo mundo precisa. Resumindo, mantenho o blog como meio de comunicação entre amigos e famíla distante e possíveis interessados. Entre e fique a vontade. Quinta-feira, 8 de março de 2018. Respeito é a melhor homenagem! E a minha singela homenagem do dia das mulheres vai pro meu pai. Por nunca ter feito distinção de comportamentos entre o filho homem e a filha mulher! Não ter me comparado .

Numa trilha de terra, cruzando montanhas que conduzirão ao mar, a narradora vê a figura de um homem, a quem batiza de Lázaro. Doente e ferido, ele avança a passos lentos e é perseguido por uma multidão. É uma fábula sobre dor, sofrimento e redenção que conta, na prosa elegante e poética de Krishna Monteiro, a história de um homem que se abre para o mundo apenas para vê-lo desmoronar.