Sexta-feira, 19 de setembro de 2008. Noite, rua deserta, o relógio marcava mais ou menos onze horas. É normal naquele lugar a rua adquirir um ar melancólico ao entardecer, talvez pela ausência de pessoas, talvez porque a própria rua se sinta só. A verdade é que nesse dia ela talvez tivesse um motivo. Mas a história não, e por mais que não se escreva mais nada sobre aquele dia, a memória se encarrega de fazê-la lembrar, o que nunca esqueceu. Rima, flor e poesia.

Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Terça-feira, 22 de julho de 2014. Pra sempre não é todo dia. Sábado, 19 de julho de 2014. Eu não escrevo pra ninguém. Quinta-feira, 19 de junho de 2014. A felicidade do pobre parece a. A gente trabalha o ano inteiro p. Or um momento de sonho, p. Ra fazer a fantasia d. E rei ou de pirata ou jardineira. Ra tudo se acabar na quarta-feira.

Dos vestidos de Maysa aos gritos de Freddie Mercury. Esse último já foi solucionado. Agradecida ao Freddie Mercury que tornou não só naquela segunda a minha noite mais alegre com A kind of magic e a clássica I want to break free ; ao Steve Tyler que me faz viajar com Crazy e Dream on ; e ao Depeche Mode, que me fez dançar horrores, com Strange Love é, eu danço sozinha e me divirto muito! .

Curitiba, Parná, Brazil. Eu gosto de me definir com trechos de músicas, porque eles são diretos e mais simples do que escrever certas coisas que diriam muito menos sobre mim.