Terça-feira, agosto 26, 2014. I am a ball of Fire. With my very Being the World that I burn! I am a burning sphere of Life. Dreaming itself to be on Fire,. Dreaming the Light, the burning. At the speed of Light,. Taking off into the space up high. I see the other Lights,.

Férias demasiado reais para serem férias. Álvaro Cunhal, Desenhos da Prisão. Então amiga, isso é que foi estar de férias! Sim, desta vez estive mesmo mais de um mês fora daqui. Sabes bem como eu estava a precisar de mudar de ares. Faço ideia Isso é que foi folgar! Há gente com sorte! Mas olha que escusas de invejar as minhas férias porque estou certa de que para ti não serviam. Oh, lá estás tu com essas choraminguices. Aposto que me vais dizer que te fartaste de trabalhar. Já sabia que ias dizer isso! .

The ghosts you draw on my back. I hope tonight you will touch my hair, play a sad old song and draw ghosts in my back. Monday, May 17, 2010. I keep you in the pocket of my dresses. Thursday, March 18, 2010. Não tenho coisas bonitas para vestir. Nem coisas bonitas para sentir. Monday, December 14, 2009. Oh my darling, Clementine. Monday, November 16, 2009. Deste perder para me encontrar e encontrar-me já perdida.

Sorrisos, estrelas cadentes e outras histórias inacabadas. Ali estava eu, à chuva, casaco preto comprido e chapéu de chuva cor de laranja, parada, a sorrir para ti. Eram 9h10 da manhã, as minhas aulas c.

Ao viveres a tua vida estás a escrever a tua história. Ontem matei os neurónios maus. Paulo chegou a casa, exausto, como de costume. Mandou o casaco para cima de uma cadeira, tirou a gravata e o relógio, descalçou os sapatos e estendeu-se no sofá. As chatices do trabalho ainda lhe ocupavam os pensamentos. Bebeu mais um grande trago do seu whisky. Lar é família reunida num espaço confinado onde se inferniza e se ama. Soltou uma solitária gargalhada e pensou que depois de velho estava a dar em poeta.

The soul that sees beauty may sometimes walk alone. Quarta-feira, 27 de maio de 2015. Domingo, 8 de fevereiro de 2015. Louco caminha o mundo, como sempre o fez. Dou por mim a imaginar-me num momento crucial e transitório da história. Como se não o fossem todos. Sempre a poderosa ignorância de acharmos que somos superiores. E de que merecemos da vida um trato único e especial. Os mistérios revelam-se de forma simples mas exigem de nós atenção.

Não é salsicha, nem é doce. não é bom nem é mau. Yantra que a porta está aberta! Tantas folhas brancas por escrever. E tanto com que enchê-las. Sobretudo com o loop imenso. De que de nada vale escrevê-las. De nada é o esforço. De pôr cá para fora os demónios e os arcanjos. Se está tudo na mente. Se ainda que o papel exista. São só cheias de cabeças e ideias. Do medo de não ser.

E desta vez olhem deu-me para a fotografia! Algo tão simples como isto. É estranho e até irónico como sempre quisemos ver-nos livres da natureza e agora queremo-la de volta. Talvez algo a roesse por dentro. Mais uma das minhas mal.