O abade que só olha o céu para saber se leva ou não o guarda-chuva. Domingo, dezembro 12, 2010. Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou.

Se a beleza te ofuscar. Mas cultiva sempre o corpo e a mente. 23 de maio de 2010. 28 de março de 2010. Há sempre ao dobrar de cada esquina o despertar de um. Com sensatez antes de dar um passo. Ele pode não ter retorno. 8 de março de 2010.

Colaboração com Luisa Peixoto em Paris para a celebração do projecto 15 anos, 15 objectos, 15 artistas. MAIO A JUNHO DE 2005.

Domingo, 21 de outubro de 2012. Talvez seja eu mesmo acendendo as luzes deste espaço por mim abandonado. Talvez eu me anime a dar-lhe vida, outra vez. e talvez esta seja a palavra mais verdadeira. Na dúvida, apago as luzes, mas, deixo uma vela acesa. Domingo, outubro 21, 2012. Quinta-feira, 24 de março de 2011. Não existisse o homem, e isso é difícil imaginar, e descartada a possibilidade de algo o s.

Um sítio de confidências e inconfidências de um casal de bruxinhos atrevidos e marotos. Segunda-feira, abril 21, 2008. De olhos bem abertos e com todos os outros sentidos apurados foi assim que entramos no X. A obra de Kubrick nos três ecrãs, a música certa nas colunas e a sintonia coreográfica entre a realidade e a ficção acalmou a ansiedade e superou as expectativas. Os nossos parabéns a quem pensou e se atreveu a concretizar. O nosso obrigado a quem viveu e se atreveu a disfrutar.